Falta de atrativos afasta visitantes da Lagoa do Abaeté e quiosques fecham

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Pouca gente resiste à falta de movimento, que ameniza só no final de semana, quando moradores de Itapuã vão ao local.

Em quatro horas de trabalho num quiosque de bebidas no Parque Metropolitano do Abaeté, em Itapuã, um dos mais importantes pontos turísticos de Salvador, o comerciante José Oliveira, 80 anos, conseguiu vender apenas um coco. “Aqui tá desse jeito que você está vendo, tudo parado. O  turista não vem mais aqui. Só continuo porque sou aposentado e não dependo só dessa renda”, conta seu José.

Há 22 anos, ele tem um quiosque no Abaeté e nunca viu tempos tão difíceis. “O pessoal arranjou emprego em outras coisas e foi embora. Quando comecei aqui, desciam ônibus de turistas, um atrás do outro. Hoje, de vez em quando, aparece um carro de São Paulo, do Rio”.

No último ano, o quadro de funcionários reduziu e os garçons mudaram de ramo. Pouca gente resiste à falta de movimento, que ameniza só no final de semana, quando moradores de Itapuã vão ao local. Na manhã do último dia 17,  o garçom Jorge Souza, 50, arrumava cadeiras para ninguém sentar. Por volta do meio-dia, um rapaz ocupou uma das mesas – mas o almoço era uma marmita trazida de casa.

Em quatro horas de trabalho num quiosque de bebidas no Parque Metropolitano do Abaeté, em Itapuã, um dos mais importantes pontos turísticos de Salvador, o comerciante José Oliveira, 80 anos, conseguiu vender apenas um coco. “Aqui tá desse jeito que você está vendo, tudo parado. O  turista não vem mais aqui. Só continuo porque sou aposentado e não dependo só dessa renda”, conta seu José.

Há 22 anos, ele tem um quiosque no Abaeté e nunca viu tempos tão difíceis. “O pessoal arranjou emprego em outras coisas e foi embora. Quando comecei aqui, desciam ônibus de turistas, um atrás do outro. Hoje, de vez em quando, aparece um carro de São Paulo, do Rio”.

No último ano, o quadro de funcionários reduziu e os garçons mudaram de ramo. Pouca gente resiste à falta de movimento, que ameniza só no final de semana, quando moradores de Itapuã vão ao local. Na manhã do último dia 17,  o garçom Jorge Souza, 50, arrumava cadeiras para ninguém sentar. Por volta do meio-dia, um rapaz ocupou uma das mesas – mas o almoço era uma marmita trazida de casa.

Fonte: iBahia

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