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Na última semana divulgamos no Itapuã City que a Secretaria de Manutenção da Cidade (SEMAN) investiu numa proteção metálica em trecho da orla do bairro. Porém o investimento não parece ter agradado aos moradores e visitantes da região. Em publicação na nossa página no Facebook, alguns leitores se manifestaram contra o material escolhido para confecção da proteção.
Entre os comentários, algumas das sugestões compararam o utensílio utilizado em Itapuã e nas demais orlas. “Essa proteção deveria ser de madeira e não metal, assim como eles colocaram na Pituba e Rio Vermelho, por exemplo.”, dizia um dos leitores, que recebeu apoio de um outro. “Qual o motivo da prefeitura não ter usado eucalipto, como em outra orla?”, disse.
Outras pessoas apontaram que a estrutura já conta com pontos de ferrugem. “Uma estrutura que foi colocada há pouco tempo e já está praticamente toda enferrujada. Além disso, a ciclovia de Itapuã está em constante reforma. Que nova orla é essa?”, reclama.
Uma leitora pontuou ainda algumas sugestões de melhoria. “Além dessas proteção deveriam colocar acentos para que as pessoas pudessem descansar após seus exercícios. A orla está bonita, mas deixando muito a desejar!”, reforça.
Cerca de 600 metros do material já foi instalado e inicialmente previa a oferta de mais segurança aos visitantes, banhistas e ciclistas que circulam na área. A peça faz parte da reestruturação da orla de Itapuã, entregue em outubro do ano passado, e também integra o pacote de ações da secretaria para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
O guarda-corpo é constituído de uma liga especial de inox, o “aço marítimo”, e, de acordo com a prefeitura, é resistente à corrosão provocada pelo salitre. A duração do equipamento é estimada em 20 a 30 anos, exceto nos casos em que há ação direta do ser humano, como em atos de vandalismo.